sábado, 12 de novembro de 2011

domingo, 2 de outubro de 2011

Izabela Humberg

Izabela Humberg

Izabela Humberg

Izabela Humberg

Fernando Pires and Izabela Humberg

Izabela Humberg

Izabela Humberg

Izabela Humberg

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Izabela Humberg

Izabela Humberg


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Izabela Humberg

terça-feira, 5 de julho de 2011

Izabela Humberg

Izabela Humberg

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Izabela Humberg

Izabela Humberg

sábado, 14 de maio de 2011

Izabela Humberg

domingo, 10 de abril de 2011

O amor é a porta pra o mundo,eu digo o amor de verdade,o amor incondicional!




Eu digo o amor puro,o amor entre amigos,entre irmãos,entre casais,entre animais



o amor pela natureza,o amor pelas coisas simples da vida! Aquele amor gostoso



aquele amor saudável,o amor pelo sol,pelas estrelas! mas temos que ter um amor



mas um amor por uma coisa muito importante! PELA NOSSA VIDA!!!!



o amor próprio que não faz mal nenhum se você amar você mesmo! e pelo próximo! as pessoas precisam uma das outras



Doe seu amor! não dói,é gostoso

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Izabela Humberg

Mundando sempre para o melhor em nossa vida!

As vezes precisamos de mudanças em nossa vida!.... a mesmice tem um certo ponto que cansa ,precisamos doar aquilo que não usamos mais,mudar o visual ,precisamos fazer novas amizades e ir ao encontro do NOVO,mas nunca deixar de esquecer dos velhos amigos de verdade e dos grandes momentos da vida.


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Izabela Humberg

Izabelita ,3 years

 Amor ,é uma palavra de 4 letras e que significa muito pra mim,amor é sentimento incondicional que deveriamos ter por todo universo ,porque o amor move o mundo! e faz o mundo melhor! Mamãe amada!você
é muito especial pra mim! TE AMO INCONDICIONALMENTE!

Era só esta chupeta que eu gostava hahaha!

Lembro bem quando minha mãe chegou com umas chupetas que ela trouxe dos EUA pra mim ! eu sei que não conseguia dormi com elas!não gostava! elas eram chupetas que os médicos diziam pra minha mãe comprar porque eram melhores ,eram ortodônticas  não entortavam os dentes... mas eu não gostei,gostava da minha chupeta normal!!!Minha mãe nunca gostou que eu chupasse chupeta,foram as babás que me fizeram gostar! acho que larguei com uns 4 anos,mas a mamadeira foi com uns 5! hahah amava!estas babás viu!minha mãe ficava crazy hahah! mas lembro até do cheirinho da mamadeira com leite morninho e nescau ,o nescau lá no fundinho humm! eu dormia depois! era uma delicia! saudades da infância.

Sonhando com um mundo melhor


Pessoal,sério! está tragédia do Rio de Janeiro é muito triste! acho sim que tem que mostrar na televisão,mas não do modo que está mostrando,mostrou até o corpo do garoto que matou as vítimas na televisão! não sou a favor disso.Tem crianças assistindo,são imagens fortes...Vamos rezar pra todas estás crianças que se foram e para ás famílias delas! vamos rezar para um mundo melhor!para paz no Rio de Janeiro e em todos os lugares do Brasil!


Vamos todos nos unir,precisamos disso!


precisamos de mais AMOR!







porque não doar o AMOR ás pessoas?






não dói nada ... e é tão bom dar e receber amor!

Que cada criança que se foi vire uma estrela muito brilhante lá no céu
Mas eu faço uma pergunta


Será que vai ter que ter tantas tragédias para o ser humano se unir?


vamos nos unir enquanto é tempo!
Não sou santa,estou longe disso,mas eu acredito em um mundo melhor,ás pessoas podem
matar até uma ás outras,mas jamais os sonhos que estão dentro dos nossos corações.

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Izabela Humberg

terça-feira, 29 de março de 2011

Amor incondicional

Amor verdadeiro! te amo mãe

Mãe amada

sábado, 26 de março de 2011

Um pouco sobre o teatro



O antigo teatro de Delfos (Grécia).

Entrada do teatro universitário da UFMG.


Teatro do grego théatron (θέατρον) é uma forma de arte em que um ator ou conjunto de atores, interpreta uma história ou atividades para o público em um determinado lugar. Com o auxílio de dramaturgos ou de situações improvisadas, de diretores e técnicos, o espetáculo tem como objectivo apresentar uma situação e despertar sentimentos no público


O termo teatro e seus significadosSegundo a Enciclopédia Britannica, a palavra teatro deriva do grego theaomai[1] (θεάομαι) - olhar com atenção, perceber, contemplar (1990, vol. 28:515). Theaomai não significa ver no sentido comum, mas sim ter uma experiência intensa, envolvente, meditativa, inquiridora, a fim de descobrir o significado mais profundo; uma cuidadosa e deliberada visão que interpreta seu objeto (Theological Dictionary of the New Testament vol.5:pg.315,706)

O teatro, mais do que ser um local público onde se vê, é o lugar condensado das ambiguidades e paradoxos, onde as coisas são tomadas em mais de um sentido. Camargo assim o define (2005:1):

O vocábulo grego Théatron (θέατρον) estabelece o lugar físico do espectador, "lugar onde se vai para ver" e onde, simultaneamente, acontece o drama como seu complemento visto, real e imaginário. Assim, o representado no palco é imaginado de outras formas pela plateia. Toda reflexão que tenha o drama como objeto precisa se apoiar numa tríade teatral: quem vê, o que se vê, e o imaginado. O teatro é um fenômeno que existe nos espaços do presente e do imaginário, nos tempos individuais e coletivos que se formam neste espaço".

Jaco Guinsburg (1980:5) por sua vez, descreve a expressão cênica como formada por uma "tríade básica - atuante, texto e público", sem a qual o teatro não teria existência. Atuantes não são apenas os atores, podendo ser objetos (como no teatro de bonecos) ou outras formas ou funções atuantes (animais ou coisas); o texto, por outro lado, não é apenas o texto escrito ou o falado no palco, pois o teatro não é uma arte literária ou, como afirma Marco de Marinis (1982), no teatro há um texto espetacular. Greimas em seu estudo da narratologia usa o termo actante para definir um dos elementos que desenvolvem a narração (Greimas, A. J. y Courtes, J. (1990). (Actante em: Semiótica. Diccionario razonado de la teoría del lenguaje. Madrid: Gredos).

Aristóteles, ao final de sua Poética, escrita entre 335 e 323 AC, aponta que a tragédia pode ser lida, e, mesmo assim, sem ter o movimento da cena (gestos, etc), sem ser apresentada ao vivo, terá seu efeito sobre o leitor, igualando-se assim a Epopeia na forma lida. Entretanto, por possuir componentes extras, a música e o espetáculo, a Tragédia, segundo Aristóteles, torna-se superior a Epopeia, pois contém "todos os elementos da epopeia" e, além disso, contém o que não é pouco, a melopeia (música) e o espetáculo cênico. Ambos acrescem a intensidade dos prazeres e são próprios da tragédia. (trad. Eudoro de Souza, Os Pensadores, 1462a,p. 268.) O teatro também, ainda segundo Aristóteles, além da vantagem de "ter evidência representativa quer na leitura, quer na cena", possui poder de síntese, pois nele "resulta mais grato o condensado que o difuso por largo tempo" (trad. Eudoro de Souza, Os Pensadores, 1462b,p. 269.)

Natya Shastra - (Nātyaśāstra नाट्य शास्त्र), junto com a Poética de Aristóteles é um dos mais antigos textos sobre o teatro, o trabalho do ator, a produção de espetáculo e a dramaturgia clássica da Índia. Seus escritos descrevem a dança e a música clássica da Índia, que são partes fundantes do teatro nesta cultura. Foi escrito provavelmente entre os séculos 200 antes de Cristo e 200 da era cristã. Bharatamuni seria o autor do tratado, Bharata, significa 'ator', Bharatamuni pode ser traduzido como o sábio Bharata ou o ator sábio (Mota, 2006)

Origens da arte teatral
O antigo teatro de Delfos (Grécia).Existem várias teorias sobre a origem do teatro. Segundo Brockett, nenhuma delas pode ser comprovada, pois existem poucas evidencias e mais especulações. Antropologistas ao final do século XIX e no início do XX, elaboraram a hipótese de que este teria surgido a partir dos rituais primitivos (History of Theatre. Allyn e Bacon 1995 pg. 1). Outra hipótese seria o surgimento a partir da contação de histórias, ou se desenvolvido a partir de danças, jogos, imitações. Os rituais na história da humanidade começam por volta de 80.000 anos AC.

O primeiro evento com diálogos registrado foi uma apresentação anual de peças sagradas no Antigo Egito do mito de Osíris e Ísis, por volta de 2500 AC (Staton e Banham 1996 pg. 241), que conta a história da morte e ressurreição de Osíris e a coroação de Horus ( Brockett, pg. 9). A palavra 'teatro' e o conceito de teatro, como algo independente da religião, só surgiram na Grécia de Psístrato (560-510AC), tirano ateniense que estabeleceu uma dinâmica de produção para a tragédia e que possibilitou o desenvolvimento das especificidades dessa modalidade. As representações mais conhecidas e a primeira teorização sobre teatro vieram dos antigos gregos, sendo a primeira obra escrita de que se tem notícia, a Poética de Aristóteles.

Aristóteles afirma que a tragédia surgiu de improvisações feitas pelos chefes dos ditirambos, um hino cantado e dançado em honra a Dioniso, o deus grego da fertilidade e do do vinho. O ditirambo, como descreve Brockett, provavelmente consistia de uma história improvisada cantada pelo líder do coro e um refrão tradicional, cantado pelo coro. Este foi transformado em uma "composição literária" por Arion (625-585AC), o primeiro a registrar por escrito ditirambos e dar a eles títulos.

As formas teatrais orientais foram registradas por volta do ano 1000 AC, com o drama sânscrito do antigo teatro Indu. O que poderíamos considerar como 'teatro chinês' também data da mesma época, enquanto as formas teatrais japonesas Kabuki, Nô e Kyogen têm registros apenas no século XVII DC.

Grécia antiga Gerald Else, importante helenista norte americano (1908-1982), considera que o teatro (drama) foi uma criação deliberada e não resultado de um processo evolutivo. Se os festivais gregos, antes de 534AC eram desempenhados por rapsodos, na forma oral, em 534 AC Téspis junta os elementos orais destas festividades com o coro, para criar uma forma primitiva de drama que seria desenvolvida totalmente somente a partir de Ésquilo, com a adição de um segundo ator (Brockett, p. 16).

O primeiro diretor de coro conhecido foi Téspis, convidado pelo tirano Psístrato oficialmente para dirigir a procissão de Atenas. Téspis desenvolveu o uso de máscaras para representar pois, em razão do grande número de participantes, era impossível todos escutarem os relatos, porém podiam visualizar o sentimento da cena pelas máscaras. O "Coro" era composto pelos narradores da história, rapsodos que através de representação, canções e danças, relatavam as histórias do personagem. Ele era o intermediário entre o ator e a plateia, e trazia os pensamentos e sentimentos à tona, além de trazer também a conclusão da peça. Também podia haver o "Corifeu", que era um representante do coro que se comunicava com a platéia. Em uma dessas procissões, Téspis inova ao subir em um "tablado" (Thymele – altar), para responder ao coro, e assim, tornou-se o primeiro respondedor de coro (hypócrites). Surgindo assim os diálogos.

AutoresOs tragediógrafos
Muitas das tragédias gregas escritas se perderam e, na atualidade, são três os tragediógrafos conhecidos e considerados importantes: Ésquilo, Sófocles e Eurípedes. As datas abaixo são aproximadas.

Ésquilo (525 a.C a 456 a.C..)
Sófocles (497 a.C. a 406 a.C.)
Eurípedes (485 a.C. a 406 a.C.)
Os comediógrafos
Aristófanes (456 a.C. – 380 a.C.)
Menandro (c. 341 a.C. - 290 a.C.)
Comediógrafos romanos da antiguidade
Plauto e Terêncio

Teatro no Brasil
Entrada do teatro universitário da UFMG.O teatro no Brasil surgiu no século XVI, tendo como motivo a propagação da fé religiosa. Dentre uns poucos autores, destacou-se o padre José de Anchieta, que escreveu alguns autos (antiga composição teatral) que visavam a catequização dos indígenas, bem como a integração entre portugueses, índios e espanhóis. Exemplo disso é o Auto de São Lourenço, escrito em tupi-guarani, português e espanhol.

Um hiato de dois séculos separa a atividade teatral jesuítica da continuidade e desenvolvimento do teatro no Brasil. Isso porque, durante os séculos XVII e XVIII, o país esteve envolvido com seu processo de colonização (enquanto colónia de Portugal) e em batalhas de defesa do território colonial. Foi a transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro, em 1808, que trouxe inegável progresso para o teatro, consolidado pela Independência, em 1822.

O ator João Caetano formou, em 1833, uma companhia brasileira. Seu nome está vinculado a dois acontecimentos fundamentais da história da dramaturgia nacional: a estreia, em 13 de março de 1838, da peça Antônio José ou O Poeta e a Inquisição, de autoria de Gonçalves de Magalhães, a primeira tragédia escrita por um brasileiro e a única de assunto nacional; e, em 4 de outubro de 1838, a estreia da peça O Juiz de Paz na Roça, de autoria de Martins Pena, chamado na época de o "Molière brasileiro", que abriu o filão da comédia de costumes, o gênero mais característico da tradição cênica brasileira.

Gonçalves de Magalhães, ao voltar da Europa em 1867, introduziu no Brasil a influência romântica, que iria nortear escritores, poetas e dramaturgos. Gonçalves Dias (poeta romântico) é um dos mais representativos autores dessa época, e sua peça Leonor de Mendonça teve altos méritos, sendo até hoje representada. Alguns romancistas, como Machado de Assis, Joaquim Manuel de Macedo, José de Alencar, e poetas como Álvares de Azevedo e Castro Alves, também escreveram peças teatrais no século XIX.

O século XX despontou com um sólido teatro de variedades, mescla do varieté francês e das revistas portuguesas. As companhias estrangeiras continuavam a vir ao Brasil, com suas encenações trágicas e suas óperas bem ao gosto refinado da burguesia. O teatro ainda não recebera as influências dos movimentos modernos que pululavam na Europa desde fins do século anterior.

Os ecos da modernidade chegaram ao teatro brasileiro na obra de Oswald de Andrade, produzida toda na década de 1930, com destaque para O Rei da Vela, só encenada na década de 1960 por José Celso Martinez Corrêa. É a partir da encenação de Vestido de Noiva, de Nélson Rodrigues, que nasce o moderno teatro brasileiro, não somente do ponto-de-vista da dramaturgia, mas também da encenação, e em pleno Estado Novo.

Surgiram grupos e companhias estáveis de repertório. Os mais significativos, a partir da década de 1940, foram: Os Comediantes, o TBC, o Teatro Oficina, o Teatro de Arena, o Teatro dos Sete, a Companhia Celi-Autran-Carrero, entre outros.

Quando tudo parecia ir bem com o teatro brasileiro, a ditadura militar veio impor a censura prévia a autores e encenadores, levando o teatro a um retrocesso produtivo, mas não criativo. Prova disso é que nunca houve tantos dramaturgos atuando simultaneamente.

Com o fim do regime militar, no início da década de 1980, o teatro tentou recobrar seus rumos e estabelecer novas diretrizes. Surgiram grupos e movimentos de estímulo a uma nova dramaturgia

Teatro em PortugalGil Vicente
(1465 – 1536?) É considerado o fundador do teatro português, no século XVI. Este, na sua Farsa dos Almocreves, em 1526, fala do Brasil.

António Ferreira
(Lisboa, 1528 – 1569) Estudou em Coimbra e também foi o discípulo mais famoso de Sá de Miranda, tendo sido um dos impulsionadores da cultura renascentista em Portugal. Escreveu em 1587 a primeira tragédia do classicismo renascentista português, Castro, inspirada nos amores de D. Pedro I e D. Inês de Castro, traduzida para o inglês em 1597, e posteriormente, para o francês e o alemão.

D. José, rei de Portugal
Após a morte de D. João V (em 1750), D. José inicia uma profunda reestruturação da política cultural. Para tal conta com o apoio de Sebastião de Carvalho e Mello entre outros. Os esforços comuns proporcionam a contratação dos melhores castrados, compositores e instrumentistas. Simultaneamente é contratada uma equipa encabeçada pelo arquitecto e cenógrafo bolonhês Giovanni Carlo Sicinio Galli Bibiena, que concebe entre 1752 e 1755 três teatros de corte em Portugal. O Teatro do Forte, igualmente denominado por Teatro da Sala do Embaixadores, e que estava localizado no Torreão erigido por Filippo Terzi no Palacio da Ribeira, tendo sido inaugurado em Setembro de 1752. O segundo dos teatros construídos pelo arquitecto Galli da Bibbiena foi o Teatro Real de Salvaterra de Magos, localizado no palácio real dessa vila ribatejana, tendo sido inaugurado a 21 de janeiro de 1753. Finalmente é inaugurado em Lisboa, a 31 de março de 1755, a Casa da Ópera (na continuação do Palácio da Ribeira), mais conhecido por Ópera do Tejo, por se situar junto ao rio do mesmo nome, num espaço entre os actuais Terreiro do Paço (Praça do Comércio) e Cais do Sodré. Seria a estrutura mais luxuosa e inovadora do género na Europa, que cairia totalmente por terra com o terrível Terramoto de 1755 e contando apenas sete meses de vida.

Almeida Garrett
(Porto, 1799 – Lisboa, 1854) Foi um proeminente escritor e dramaturgo romântico, que fundou o Conservatório Geral de Arte Dramática, edificou o Teatro Nacional D. Maria II em Lisboa e organizou a Inspecção-Geral dos Teatros, revolucionando por completo a política cultural portuguesa a partir de 1836, no rescaldo das Guerras Liberais. Frei Luís de Sousa é a sua obra maior.

Outros
Já no século XX encontram-se grandes nomes da literatura portuguesa a escrever para teatro, como é o caso de Júlio Dantas, Raúl Brandão e José Régio. Às portas da década de 1960, o contexto político fomentou uma nova literatura de intervenção, que se estendeu aos palcos através dos nomes de Bernardo Santareno, Luiz Francisco Rebello, José Cardoso Pires e Luís de Sttau Monteiro, que produziram grandes e intensas obras.

Neste momento existe em Portugal um teatro que se renova constantemente e que prima pela sua abundante diversidade, apesar do fraco investimento por parte do Ministério da Cultura e das fracas condições com que a maior parte dos artistas ainda trabalha. São vários os grupos que se têm destacado na cena contemporânea portuguesa: Casa Conveniente, Teatro Praga, Cão Solteiro, As Boas Raparigas, Teatro da Garagem, Teatro Meridional, Sensurround, Assédio e A Escola da Noite). Esses grupos têm renovado um panorama que até a década de 1990 era ainda dominado pelos encenadores carismáticos dos grupos independentes da década de 1970, como Luís Miguel Cintra (Teatro da Cornucópia), João Mota (Comuna - Teatro de Pesquisa), Jorge Silva Melo (Artistas Unidos) e Joaquim Benite (Companhia de Teatro de Almada), que são ainda detentores da maior parte dos subsídios atribuídos pelo Ministério da Cultura.

Destaca-se ainda as companhias de teatro que desenvolvem um trabalho de itinerância por todo o território do país, como são os casos do Teatro ACERT (Tondela), dos Cães à Solta (Castelo Branco),do Teatro da Serra do Montemuro (Castro Daire), o Grupo Cultural e Recreativo de Rossas (Arouca), Pim teatro (Évora), Urze-Teatro (Vila Real), Teatro das Beiras (Covilhã), Entretanto Teatro (Valongo), Teatro do Mar (Sines) entre outros. Estas companhias que trabalham com inúmeras dificuldades, em particular ao nível das condições técnicas, representam uma parte bastante reduzida do orçamento do Ministério da Cultura.

Com grande divulgação encontra-se o Festival Alkantara, Festival de Almada, FITEI (Porto), Festival Internacional de Teatro Cómico da Maia Maia e Citemor (Montemor-O-Velho), entre outros, que acolhem o que de melhor se faz em teatro em Portugal e no mundo inteiro.

[editar] ReferênciasAristóteles. Poética. SP:Abril Cultural, in Os Pensadores pg.241-321. Trad Eudoro de Souza
Aristóteles. Poética de Aristóteles. Edição Trilingue de Valentin Yebra. Madrid: Paidós, 1992.
Tradução de termos bíblicos Grego-Ingles
Camargo, Robson (2005). O Espetáculo do Melodrama. ECA/USP 2005, tese de doutorado.
Deal, William E. (2007). Handbook to life in medieval and early modern Japan. Oxford University Press US.
Guinsburg, J. O Teatro no Gesto in Polímica. SP: 1980.
Marinis, Marco Semiótica del Teatro. 1982
Marcus Mota. Natyasastra: teoria teatral e amplitude da cena. In Dossiê da Revista Fênix - Organização Robson Camargo. Texto integral
Stanton, Sarah e Banham, Martin (1996). Cambridge paperback guide to theatre. Cambridge University Press, England

Burberry



Burberry é uma casa de moda britânica, especializada em roupa, e acessórios de luxo. A sua imagem de marca é constituída por um padrão em quadrados. A Burberry é uma das marcas de moda mais famosas do mundo, tendo casas próprias, franchise, venda por catálogo, e uma linha de perfumes. O actual director (2007) é Christopher Bailey.

Origem : A Burberry foi fundada em 1856, por um jovem de 21 anos, chamado Thomas Burberry, em Basingstoke, Hampshire, na Inglaterra. Em 1870, o negócio prosperava através da sua divulgação em outdoors. Anos mais tarde, em 1880, Thomas Burberry inventa a gabardine, um vestuário à prova-de-água. A sua invenção foi patenteada em 1888.

segunda-feira, 21 de março de 2011


Gabrielle Bonheur Chanel, (Saumur, 19 de agosto de 1883 - Paris, 10 de janeiro de 1971), mais conhecida como Coco Chanel, foi uma importante estilista francesa e uma mulher à frente do seu tempo. As suas criações até hoje ditam e influenciam a moda mundial. É a fundadora da empresa de vestuário Chanel S.A.

Coco Chanel
Nome completo Gabrielle Bonheur "Coco" Chanel
Nascimento 19 de agosto de 1883
Saumur, Pays de la Loire
França
Morte 10 de janeiro de 1971 (87 anos)
Paris, Ile-de-France
França
Ocupação Estilista de Moda
Fundadora da Chanel S.A
Principais trabalhos Chanel nº 5

BiografiaA família de Gabrielle era muito numerosa: tinha quatro irmãos (dois meninos e duas meninas). O pai, Albert Chanel, era feirante e a mãe, Jeanne Devolle, era doméstica. Depois da morte precoce da mãe, que faleceu de tuberculose, o pai de Chanel ficou com a responsabilidade de tomar conta das crianças. Devido à profissão de seu pai, Coco e as irmãs foram educadas num colégio interno o Colégio Nossa Senhora da Misericórdia, enquanto que os irmãos foram trabalhar numa quinta.

Aos 18 anos ela encontrou sua prima, que com a mesma idade tinha a mesma ambição de fugir do internato. Com êxito em 1903 ela trabalhou como costureira em uma loja de enxovais. Acerca de 1907-1908, em uma noite quando sai com sua prima ela se põe a cantar e começa a sonhar com o music hall. Seu apelido deve-se à uma música que cantava com sua irmã, porque cantava "Quem viu Coco no Trocadero?" ("Qui qu'a vu Coco dans l'Trocadéro?").

Em 1903, com vinte anos, Gabrielle saiu do colégio e tentou procurar emprego na área do comércio e da dança (como bailarina) e também fez tentativas no teatro, onde raramente teve grandes papéis devido à sua estatura.

Com sua silhueta, ela atrai e passa a viver com Etienne Balsan (1880-1953), que foi um socialite e herdeiro de uma famosa fábrica de tecidos que na época fabricava o uniforme do exército. Ele era criador dos melhores cavalos da França, mas o romance só dura alguns meses, ao perceber que ele não a amava mais.

Por volta de 1910, na capital parisiense, Coco conheceu o grande amor da sua vida: o milionário inglês Arthur Capel. Capel ajudou-a a abrir a sua primeira loja de chapéus. A loja Chanel iria tornar-se num sucesso e apareceria nas revistas de moda mais famosas de Paris. Com este relacionamento, Chanel aprendeu a frequentar o meio sofisticado da Cidade Luz.

Capel meses mais tarde morreu num desastre de carro.


A sede da Chanel em Place Vendôme, ParisCom este desgosto, Chanel abriu a primeira casa de costura, comercializando também chapéus. Nessa mesma casa, começou a vender roupas desportivas para ir à praia e para montar a cavalo. Pioneira, também inventou as primeiras calças femininas.

No início dos anos 20, Chanel conheceu e apaixonou-se por um príncipe russo pobre, Dmitri Pavlovich, que tinha fugido com a sua família da Rússia, então União Soviética. A sua relação com Paulovitch a fez desenhar roupas com bordados do folclore russo e, para isso, contratou 20 bordadeiras. Neste período, Chanel conheceu muitos artistas importantes, tais como Pablo Picasso, Luchino Visconti e Greta Garbo.

Sua roupas vestiram as grandes atrizes de Hollywood, e seu estilo ditava moda em todo o mundo. Além de confecções próprias, desenvolveu perfumes com sua marca. Os seus tailleurs são referência até hoje.

Em 1921, criou o perfume que a iria converter numa grande celebridade por todo mundo, o Chanel Nº 5. O nome referia-se ao seu algarismo da sorte. Depois deste perfume, veio o nº17, mas este não teve o mesmo êxito que o nº5.

Durante a Segunda Guerra Mundial, Chanel fechou a casa e envolveu-se romanticamente com um oficial alemão. Reabriu-a em 1954.

No final da guerra, os franceses conceituaram este romance mal e deixaram de frequentar a sua casa. Nesta década, Chanel teve portanto dificuldades financeiras. Para manter a casa aberta, Chanel começou a vender suas roupas para o outro lado do Atlântico, passando a residir na Suíça.

Devido à morte do ex-presidente norte-americano John Kennedy e à admiração da ex-primeira-dama Jackie Kennedy por Chanel, ela começou a aparecer nas revistas de moda com a criação dos seus tailleurs (casacos, fato e sapatos). Depois voltou a residir na França.

Faleceu no Hôtel Ritz Paris em 1971, onde viveu por anos. O seu funeral foi assistido por centenas de pessoas que levaram as suas roupas em sinal de homenagem.

O filme Coco antes de chanel retrata a biografia da estilista, com a também francesa Audrey Tautou representando-a
Chanel
Perfumes Femininos Chanel Nº5 (1921) • Coco (1984) • Allure (1996) •Coco Madeimoselle (2001) • Chance (2003) • Allure Sensuelle (2006) • Chance Eau Fraiche (2007)
Perfumes Masculinos Égoïste Lui (1993) • Allure Sport (2004)

Voltei

Espero poder escrever mais no meu Blog!
No meu blog vai ter coisas da moda! fotos ,poemas ,textos!muitas fotos! como eu digo vai ser um blog misturado nos doces sonhos e no mundo fashion!também terá muitas outras coisas!Vou tentar passar algo bom pra quem entrar nele !vai ter muitas variedades,vou tentar fazer o melhor que posso,as ideias sempre vão surgindo!